ONTOGENIA DO MILHO (Zea mays L.) INOCULADO COM Azospirillum brasilense E FERTILIZADO COM NITROGÊNIO MINERAL

Autores

  • André Sordi
  • Alceu Cericato
  • Andrieli Pappen
  • Cheila Biazussi
  • Ediana Sakrezenski
  • Emanuela Valer
  • Katiussa Cipriani

Resumo

Considerando que a produção de milho em Santa Catarina é menor que a demanda, buscam-se novas informações técnicas para melhorar a ontogenia desse produto. Atualmente, a principal fonte nitrogenada utilizada para adubação é a uréia e, considerando que a utilização desta eleva o custo de produção, objetiva-se introduzir uma fonte alternativa de nitrogênio, como o Azospirillum ssp. Porém, salienta-se que os experimentos conduzidos até o presente momento não demonstram a capacidade produtiva do milho com diferentes doses de N, principalmente nas condições climáticas e de solo em que o experimento foi conduzido. O experimento foi realizado na área experimental da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) de Maravilha, SC, representando as características do Oeste de Santa Catarina, com altitude de 574 metros, clima classificado como subtropical úmido (Cfa) segundo a classificação de Köppen, precipitação média anual de 2000 mm e solo classificado como Cambissolo Háplico derivado de basalto, com relevo ondulado. A semeadura do milho foi realizada de forma manual, com espaçamento de 70 cm entre linhas e 25 cm entre plantas (quatro plantas por metro linear). Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizados em esquema fatorial 2x5, com e sem utilização de inoculante e cinco doses diferentes de adubação nitrogenada em semeadura e cobertura, perfazendo 10 tratamentos, sendo:

C + 0N: Sem inoculação e sem nitrogênio;

C+25N: Sem inoculação + 25 kg N ha-1 na semeadura;

C+30N: Sem inoculação + 25 kg N ha-1 na semeadura + 30 kg N ha-1 em cobertura;

C+60N: Sem inoculação + 25 kg N ha-1 na semeadura + 60 kg N ha-1 em cobertura;

C+120N: Sem inoculação + 25 kg N ha-1 na semeadura + 120 kg N ha-1 em cobertura;

IN0: Com inoculação das sementes e sem nitrogênio.

IN25: Inoculação das sementes + 25 kg N ha-1 na semeadura;

IN30: Inoculação + 25 kg N ha-1 na semeadura + 30 kg N. ha-1 em cobertura.

IN60: Inoculação + 25 kg N ha-1 na semeadura + 60 kg N ha-1 em cobertura;

IN120: Inoculação + 25 kg N ha-1 na semeadura + 120 kg N ha-1 em cobertura.

A utilização do inoculante Azospirillum brasilense, juntamente com a utilização de adubos nitrogenados, não apresentou médias semelhantes para as variáveis estatura da planta, diâmetro do colmo e área foliar avaliadas até o estádio V6.

Palavras-chave: Zea mays. Azospirillum brasilense. Ontogenia.

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Publicado

29-08-2014

Como Citar

Sordi, A., Cericato, A., Pappen, A., Biazussi, C., Sakrezenski, E., Valer, E., & Cipriani, K. (2014). ONTOGENIA DO MILHO (Zea mays L.) INOCULADO COM Azospirillum brasilense E FERTILIZADO COM NITROGÊNIO MINERAL. Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE), 263. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/5691

Edição

Seção

São Miguel do Oeste - Ensino

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