@article{Zilio Tomasi_Quadros_Zamboni_2015, title={EXAME PREVENTIVO PAPANICOLAOU: ADESÃO DO EXAME EM ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE DO MEIO-OESTE CATARINENSE}, url={https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/8051}, abstractNote={<p>Nesta pesquisa teve-se o propósito de identificar a adesão à prevenção do câncer cérvico-uterino, por meio do exame Papanicolaou, reconhecer o perfil das alunas, reconhecer o índice de adesão à realização do exame preventivo, identificar as razões para a não adesão à realização do exame e identificar o conhecimento das acadêmicas quanto à realização do exame Papanicolaou. Priorizou-se o estudo com as acadêmicas do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade do Oeste de Santa Catarina, matriculadas no semestre 1/2013; o número de acadêmicas matriculadas no Curso é de 173, desse número, 111 acadêmicas participaram da entrevista focalizada, o que corresponde a 64,16% de participantes, com faixa etária entre 17 e 49 anos. Para a análise, os dados foram categorizados em 15 perguntas fechadas e 1 aberta. A maioria das entrevistadas encontra-se em um relacionamento estável, heterossexuais, manteve relações sexuais apenas com um parceiro. A faixa etária de 21 anos se sobressai na entrevista, representada também pela raça branca. Das entrevistadas, 79% possuem renda familiar acima de R$ 1.000,00. O questionário foi respondido por alunas das cinco fases, sendo a primeira fase com maior número de participantes. A maioria das acadêmicas sabe o que é exame Papanicolaou, e 83,7% delas realizam o exame anualmente; destas, 71,4% realizaram em consultórios particulares e com médico. Em relação aos riscos em decorrência do fator genético, somente 9 entrevistadas relataram possuir histórico de CA Uterino na família, sendo esse o fator de risco mais citado pelas acadêmicas. Sabe-se que é o enfermeiro quem contribui para a prevenção do câncer de colo uterino, destacando-se e participando no controle de fatores de risco, na realização da consulta ginecológica e do exame Papanicolaou, influindo para um maior e melhor atendimento à demanda, efetivando um sistema de registro de qualidade; por isso é importante que esse profissional, já desde o período de graduação, utilize seus conhecimentos e métodos preventivos em sua vida pessoal, cuidando da própria saúde. Observou-se que o conhecimento adquirido no decurso da graduação, tendo como disciplina Saúde Da Mulher, impõe nas acadêmicas a aderência de na prática cuidar da própria prevenção, revelou que a maioria das participantes adere ao que é de seu aprendizado, e preconizado, porém, não é aderido por outras acadêmicas, o que não deixa de ser preocupante. É um tema amplo e apresenta subsídios para novos questionamentos.<strong></strong></p><p>Palavras-chave: Acadêmicas. Aprendizado. Preventivo. </p>}, journal={Seminário de Iniciação Científica e Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE)}, author={Zilio Tomasi, Patricia and Quadros, Manuele and Zamboni, Natani}, year={2015}, month={set.} }