@article{Tusset_Padoin_Sbeghen_Zawadzki_2017, title={ANÁLISE DA CURVA DA CREATINA QUINASE DURANTE A RECUPERAÇÃO APÓS PROTOCOLO TABATA EM CICLISTAS}, url={https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/14712}, abstractNote={Exercícios de alta intensidade e curta duração parecem induzir o aumento dos níveis séricos de Creatina Quinase (CK), uma vez que os danos mecânicos gerados na membrana celular do músculo são responsáveis pela perda da integridade das mesmas. Dessa forma, o objetivo do estudo foi verificar a curva de recuperação da CK aos níveis basais de forma aguda, após uma sessão do protocolo Tabata em bicicleta com rolo estacionário. Participaram dez ciclistas do sexo masculino (30,95 ± 6,46 anos; 80,07 ± 9,04 Kg; 177,1 ± 6,84 cm), submetidos a oito séries de 20 segundos, em intensidade máxima, com dez segundos de recuperação ativa entre elas. O sangue venoso foi coletado no dia anterior ao teste, pré-teste, imediatamente após o teste, pós 1 h, 12 h, 24 h, 48 h e 72 h, totalizando oito coletas. A Percepção Subjetiva de Esforço relatada pelos sujeitos ao final do exercício oscilou entre 17 e 20. Constatou-se que o pico da curva da CK se deu imediatamente após o exercício, apresentando diferença significativa (p<0,05) nas coletas pós-teste, pós 1 h e 12 h, retornando aos níveis basais entre 48 h e 72 h, apontando dessa forma um possível momento ideal para a aplicação de um novo estímulo musculoesquelético. Com base nos resultados pode-se concluir que o protocolo Tabata causa alterações nas concentrações de CK.}, journal={Seminário de Iniciação Científica e Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE)}, author={Tusset, Luiz Carlos and Padoin, Susana and Sbeghen, Mônica Raquel and Zawadzki, Patrick}, year={2017}, month={set.} }