TESTE DE FLUORESCEÍNA EM CÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores

  • Stella Cordi Cidral Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Heura Brandelise Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Suelyn Benetti Marques Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Rômulo Henrique Debortoli Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Lais Villa Demetrio Universidade do Oeste de Santa Catarina https://orcid.org/0000-0002-7745-6757

Resumo

Na aula de semiologia de pequenos animais, aprendemos realizar avaliação completa do sistema oftalmológico, com testes que fazem a diferença para um bom diagnóstico. Afim de diagnosticar alterações nas estruturas oculares externas e internas, são utilizados alguns equipamentos e testes, tais como: inspeção do aspecto externo, teste de lágrima de Schirmer, reflexo fotomotor, acuidade visual, lupas, swab, tonometria, teste de fluoresceína, oftalmoscopia, entre outros. Um dos testes mais comuns é o Teste de Fluoresceína, que foi realizado no laboratório de semiologia em um canino, fêmea, sem raça definida, submetida ao teste para avaliação da córnea e ducto nasolacrimal. Este teste tem como objetivo principal detectar úlceras de córnea, avaliar a integridade da córnea e determinar a qualidade da película lacrimal.  As úlceras de córnea são lesões que ocorrem com grande frequência em cães e gatos, principalmente nas raças braquicefálicas e, podem ser causadas por diversos motivos, principalmente traumas, entrópio, triquíase, distiquíase e ceratoconjuntivite seca. Além da utilização predominante do colírio de fluoresceína para a detecção de lesões de córnea, este pode avaliar o ducto lacrimal, administrando o colírio sobre o olho do animal e então, estabelecendo o tempo necessário para que o mesmo apareça nas narinas. Na aula prática, o teste de fluoresceína e outros que foram realizados afim de avaliar acuidade visual, reflexos oculares, qualidade da lágrima e pressão intraocular, não apresentaram alterações.

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Biografia do Autor

Stella Cordi Cidral, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Acadêmica da 6ª fase do Curso de Medicina Veterinária - UNOESC Campos Novos

Heura Brandelise, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Acadêmica da 6ª fase do Curso de Medicina Veterinária - UNOESC Campos Novos

Suelyn Benetti Marques, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Acadêmica da 6ª fase do Curso de Medicina Veterinária - UNOESC Campos Novos

Rômulo Henrique Debortoli, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Acadêmico da 6ª fase do Curso de Medicina Veterinária - UNOESC Campos Novos.

Lais Villa Demetrio, Universidade do Oeste de Santa Catarina

É Mestre em Ciência Animal (2016) e Médica Veterinária (2014) pela Universidade do Estado
de Santa Catarina (UDESC). Atualmente é Professora e Pesquisadora da Universidade do Oeste
de Santa Catarina (UNOESC), do curso de Medicina Veterinária em Campos Novos/SC. Presta
serviço de anestesia em pequenos animais, para clínicas veterinárias particulares. Tem
experiência na área de Medicina Veterinária, com ênfase em Anestesiologia.

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Publicado

13-09-2017

Como Citar

Cidral, S. C., Brandelise, H., Marques, S. B., Debortoli, R. H., & Demetrio, L. V. (2017). TESTE DE FLUORESCEÍNA EM CÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/14375

Edição

Seção

Joaçaba - Ensino

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