CONTRACEPTIVOS ORAIS E CÂNCER DE MAMA: sua relação com a classificação molecular

Autores

  • Marcio Tomasi Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Roberta Goldmeier Universidade do Oeste de Santa Catarina https://orcid.org/0000-0002-0145-0498
  • Isabel Ruaro Colombo Universidade do Oeste de Santa Catarina

Resumo

O trabalho mostrou o tempo de uso de contraceptivo oral correlacionando com os subtipos moleculares do câncer de mama em um Serviço de Oncologia de hospital universitário. Estudo epidemiológico observacional analítico e prospectivo, de delineamento transversal, desenvolvido no Serviço de Oncologia do Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST), no município de Joaçaba, estado de Santa Catarina, que avaliou 60 mulheres no período de setembro de 2016 a março de 2017, por meio de um questionário. Os seguintes dados dos questionários foram analisados: idade, estado civil, escolaridade, menarca, gestações, menopausa, terapia de reposição hormonal, história de câncer de mama na família, uso de contraceptivo oral, subtipo molecular do câncer de mama. Entre as entrevistadas 14 pacientes (23,3%), utilizaram o anticoncepcional por mais de 20 anos. Com a mesma porcentagem, 14 pacientes (23,3%) fizeram o uso entre 6 e 10 anos. O subtipo molecular mais encontrado foi o Luminal B com 28 casos (46,6%). Além disso, o grupo com maior média de tempo de uso do contraceptivo oral foi o grupo HER2 (15,25 anos).

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Publicado

13-09-2017

Como Citar

Tomasi, M., Goldmeier, R., & Ruaro Colombo, I. (2017). CONTRACEPTIVOS ORAIS E CÂNCER DE MAMA: sua relação com a classificação molecular. Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/14275

Edição

Seção

Joaçaba - Pesquisa