A CONDIÇÃO SOCIAL E EDUCACIONAL DAS MULHERES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL

Autores

  • Eliane Nilsen Knonkel
  • Maria Angélica Cardoso
  • Sandino Hoff

Resumo

A história da opressão/resistência da mulher no período colonial e imperial do Brasil é o objeto deste estudo; é abordada como um fenômeno singular que tem suas raízes na universalidade da produção material da vida que fornece as condições para a violência e o poder. A divisão do trabalho familiar tem sua chave explicativa na divisão do trabalho a produzir riquezas e bens, protegidos por leis e por instrumentos potentes que mantinham a dominação. Com o desenvolvimento das forças produtivas, originou-se, também, uma nova consciência social, uma nova ideologia que propunha a liberdade de ir e vir. As mulheres resistiram à violência e à submissão por meio da palavra falada e impressa e começaram a ser ouvidas e lidas à medida que afloram as idéias de igualdade, utilizando mais a força da política do que a das armas, mais a fala do que a agulha. A educação escolar colaborou com as forças sociais que propuseram mudanças familiares e sociais.
Palavras-chave: Educação e mulher. Mulher e história brasileira. Mulher e violência. Mulher e resistência.

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Publicado

09-09-2015

Como Citar

NILSEN KNONKEL, E.; CARDOSO, M. A.; HOFF, S. A CONDIÇÃO SOCIAL E EDUCACIONAL DAS MULHERES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL. Roteiro, [S. l.], v. 30, n. 1, p. 35–60, 2015. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/8816. Acesso em: 13 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigos