Policidadania: formação mistagógica do docente

Autores

  • Elcio Alberton

Resumo

O texto a seguir tem por objetivo apresentar uma proposta de política pública para a formação de docentes que considere muito mais do que os aspectos intelectuais e cognitivos na formação de docentes. As expressões policidadania e mistagogia empregadas ao longo das reflexões têm o intuito de ajudar a perceber que a proposta em questão adquire uma impostação particular e bastante nova no mundo da educação. Os dois vocábulos são conceituados e descritos como uma nova feição em relação à formação e às políticas públicas para as quais todos são chamados a se voltar quando se trata de estabelecer um processo formativo e de gestão na educação. No conjunto do texto, é possível perceber que uma coerente política de formação de professores exige superar a mera transmissão de conhecimentos e tende necessariamente a se abrir para uma nova forma de ver o sistema educativo como instrumento formador de cidadãos integrados e integradores. No decorrer do processo formativo e ao longo do exercício profissional, mais do que receptáculos de conteúdo, os educadores merecem ser reconhecidos e tratados como pessoas antes que vistos na condição de profissionais. O eixo integrador da proposta está fundamentado no ensino social da Igreja Católica e sua participação no campo da educação e formação do cidadão em sua função de educador e formador.

Palavras-chave: Policidadania. Mistagogia. Solidariedade. Itinerário pedagógico.

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Como Citar

ALBERTON, E. Policidadania: formação mistagógica do docente. Roteiro, [S. l.], v. 35, n. 1, p. 53–72, 2010. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/227. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos