TY - JOUR AU - Brito, Simone Gurgel de AU - Oliveira, Adriana Martins de AU - Nobre, Liana Holanda Nepomuceno AU - Macêdo, Álvaro Fabiano Pereira de AU - Marchetti, Renato Zancan PY - 2017/03/23 Y2 - 2024/03/29 TI - Dimensões de Brand Experience no contexto brasileiro JF - RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia JA - RACE VL - 16 IS - 1 SE - Artigos DO - 10.18593/race.v16i1.10527 UR - https://periodicos.unoesc.edu.br/race/article/view/10527 SP - 121-146 AB - <p>No presente artigo teve-se como objetivo testar a escala de <em>brand experience</em> proposta por Brakus, Schmitt e Zarantonello (2009) em um contexto brasileiro, assim como comparar os resultados aos achados de outros estudos semelhantes já publicados. Quanto à metodologia, foi realizado um estudo quantitativo e descritivo de corte transversal, com aplicação de Análise Fatorial Confirmatória e teste de Análise de Variância (Anova). A experiência de marca foi testada a partir de quatro dimensões: sensorial, afetiva, comportamental e intelectual. Foram analisadas 18 marcas experimentais por 254 respondentes. O estudo mostrou que as duas dimensões que apresentaram maior impacto na experiência de consumo foram a dimensão sensorial e a afetiva. Percebeu-se que as marcas que apresentaram menor grau de diferenciação são aquelas de pouco valor agregado e/ou consumo imediato. As marcas que são conhecidas por conferir um determinado grau de <em>status </em>ao consumidor (com exceção da Ray-Ban), como veículos, itens de vestuário e eletrônicos foram categorizadas como altamente diferenciadas. As marcas únicas foram aquelas com forte apelo sensorial e/ou afetivo, como O Boticário, Nestlé, Ray-Ban e Google.</p><p>Palavras-chave:<strong> </strong><em>Marketing</em> experiencial. Marcas. <em>Brand experience</em>.</p> ER -