@article{Souza_Carvalho_Anami_Saraiva_2018, title={Conservação de couve minimamente processada tratada com ácido ascórbico}, volume={18}, url={https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/19242}, DOI={10.18593/eba.v18i2.19242}, abstractNote={<p>O objetivo neste trabalho foi avaliar a conservação pós-colheita da couve minimamente processada, tratada com ácido ascórbico e refrigerada. As folhas foram lavadas, picadas e submetidas aos tratamentos com imersão em água destilada seguida de armazenamento em temperatura ambiente; imersão em água destilada seguida de armazenamento refrigerado (10±1<sup>o</sup>C e umidade relativa (UR) de 90±5%); imersão em solução de ácido ascórbico na concentração de 2,5% seguida de armazenamento refrigerado (10±1<sup>o</sup>C e UR de 90±5%); e imersão em solução de ácido ascórbico na concentração de 5% seguida de armazenamento refrigerado (10±1<sup>o</sup>C e UR de 90±5%). Na colheita e após oito dias de armazenamento, foram avaliados a perda de massa fresca (MF), os sólidos solúveis (SS), a acidez total titulável (AT), a relação SS/AT, o pH e a murcha e o escurecimento aparentes. As maiores perdas de MF, a maior murcha e escurecimento aparentes, menores teores de SS e relação SS/AT ocorreram no tratamento com armazenamento em temperatura ambiente. A aplicação de ácido ascórbico, independente da dose, seguido do armazenamento com refrigeração, promoveu menor murcha e escurecimento aparente do tecido, mantendo a couve apta para o consumo até o oitavo dia do armazenamento.</p><p> </p>}, number={2}, journal={Evidência}, author={Souza, Alexandra Goede de and Carvalho, Jaqueline and Anami, Jéssica Mayumi and Saraiva, Fátima Rosangela de Souza}, year={2018}, month={dez.}, pages={147–160} }