Produtividade da cultura do milho e atividade de enzimas do metabolismo dos carboidratos com fertilizantes foliares contendo água de xisto

Autores

  • João Peterson Pereira Gardin
  • Marta Eliane Doumer
  • Rafael da Silva Messias
  • Edson Luiz de Souza
  • Adriano Fernandes
  • Margarida Flores Roza-Gomes

Resumo

A agricultura brasileira tem buscado novos insumos e matérias-primas para garantir a sustentabilidade e soberania do país. Assim, também existe o interesse na busca por fertilizantes adequados aos diversos sistemas de produção. A água de xisto (AX) constitui-se num dos subprodutos do processamento industrial do xisto, rocha sedimentar de idade permiana, com características de atender tal demanda. Assim, com o objetivo de avaliar a eficiência de utilização de tal produto na produtividade de grãos de milho e na atividade enzimática, foi realizado um experimento com aplicações de fertilizantes foliares a base de AX em combinação com diversos nutrientes. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram: 1) Testemunha (sem fertilização foliar); 2) AX + micronutrientes; 3) Fertilizante foliar comercial e 4) AX. Os teores de amido nos grãos de milho mostraram ser influenciados pelas fertilizações foliares realizadas. Do ponto de vista fisiológico, a maior produtividade de grãos parece estar associada à síntese e acúmulo de amido e a atividade da sacarose sintase (SuSy).

Palavras-chave: Insumos Alternativos. Metabolismo dos Carboidratos. Produtividade. Força de Dreno.

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Biografia do Autor

João Peterson Pereira Gardin

Pesquisador da Epagri na área de Fisiologia de Plantas Frutíferas, professor de Bioquímica e Fisiologia Vegetal e estatística na Unoesc de Videira.

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Publicado

05-06-2012

Como Citar

Gardin, J. P. P., Doumer, M. E., Messias, R. da S., de Souza, E. L., Fernandes, A., & Roza-Gomes, M. F. (2012). Produtividade da cultura do milho e atividade de enzimas do metabolismo dos carboidratos com fertilizantes foliares contendo água de xisto. Evidência, 11(2), 83–90. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/1639