IGUALDAD Y DERECHOS CULTURALES. UNA APROXIMACIÓN A PARTIR DE LA CONSTITUCIÓN ESPAÑOLA DE 1978
Resumo
El presente texto aborda el modo en que la Constitución española de 1978 recoge el reto de la igualdad cultural, y reconoce los distintos derechos culturales que deben sustentarlo. A partir de ahí, se identifican distintos obstáculos teóricos y dogmáticos que dificultarían la realización de dicha igualdad cultural. Tras ello, se señala cómo el conjunto de premisas teóricas que sustentan la comprensión de los derechos en la actualidad incide de manera especial en el debilitamiento de los derechos culturales. Se deriva también que la diferencia o diversidad cultural de nuestras sociedades puede verse como riqueza en términos democráticos; pero al mismo tiempo, dicha diferencia puede dar pie, generar o reforzar, dinámicas de desigualdad y exclusión entre grupos humanos –por motivos que suelen entrelazar aspectos socioeconómicos y culturales. Finalmente se apunta la necesidad de reforzar la centralidad política y la exigibilidad jurídica de los derechos culturales como elementos necesarios para el avance de procesos de inclusión igualitaria.
Palabras clave: Derechos culturales. Derechos colectivos. Diversidad cultural.
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