@article{Sperandio_Carelli_2019, title={Definição de uma curva de correlação entre a resistência à compressão axial e o índice esclerométrico utilizando diferentes relações água/cimento}, volume={6}, url={https://periodicos.unoesc.edu.br/conhecconstr/article/view/21837}, abstractNote={<p>A resistência à compressão é o ensaio mais comum para avaliação do concreto empregado em estruturas. Para estimá-la em estruturas acabadas deve ser feita uma inspeção, possibilitando a manutenção eficaz. Essa determinação pode ser feita tanto por ensaios destrutivos quanto por não destrutivos (END), ou por ambos. Os END não causam dano no elemento ensaiado, eliminando a necessidade de reparos. Como foco deste estudo, o ensaio de esclerometria é um método não destrutivo que mede a dureza superficial do concreto. No entanto, os resultados que se obtêm podem ser afetados por muitas variáveis, como a relação água/cimento. Para estudar essa influência, buscou-se fazer o ensaio de esclerometria e o de compressão axial em corpos de prova de concreto de traço 1:5 e 1:3,5, variando a relação água/cimento de cada um deles em 0,45, 0,55 e 0,65. A análise foi realizada por correlação entre os valores obtidos pelos dois ensaios. Para o traço 1:5, os resultados não corresponderam ao esperado, tendo variações possivelmente ocasionadas pelos vazios contidos existentes nos elementos.  O traço 1:3,5, mesmo com algumas misturas bem fluidas, manteve uma boa correlação entre os ensaios. O índice esclerométrico (I.E) médio em cada traço obtido foi em torno de 50% menor do que a resistência à compressão, mas ambos foram proporcionais à quantidade de água utilizada. Percebe-se que o ensaio de esclerometria é um bom estimador de qualidade do concreto, especialmente para verificar a homogeneidade do material. No entanto, vazios podem afetar os resultados e induzir a avaliações equivocadas.</p>}, journal={Conhecimento em Construção}, author={Sperandio, Gabriel Sady and Carelli, Jhulis Marina}, year={2019}, month={ago.}, pages={73–88} }