TRABALHO DOCENTE: UMA LEITURA DE CONDIÇÕES NOS MODELOS PRODUTIVOS FORDISTA/TAYLORISTA E TOYOTISTA

Autores

  • Elizandra Iop UNOESC

Resumo

O propósito fundamental deste estudo se refere à análise da precarização do trabalho docente. Uma pesquisa de campo com professores do ensino médio da rede pública estadual de Xanxerê, SC, demonstrou que, como vem sendo desenvolvido na sociedade contemporânea, o trabalho não garante a produção do espírito humano, apenas evidencia-se como condição para o desenvolvimento do capital, sendo considerado, então, um trabalho precarizado. No entanto, considerado o trabalho docente práxis educativa, ocorre resistência por parte dos professores para não sucumbirem à lógica do capital. No processo de teorização e análise, discutimos os modelos de produção Fordismo/Taylorismo e Toyotismo, que determinam a organização do trabalho no interior da indústria pela lógica da acumulação do capital na sociedade contemporânea. A regulação do trabalho pelos referidos modelos produtivos ultrapassaram os portões da fábrica e se instalaram no interior da escola, determinando a organização do trabalho docente e, por consequência, precarizando-o.

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Como Citar

Iop, E. (2011). TRABALHO DOCENTE: UMA LEITURA DE CONDIÇÕES NOS MODELOS PRODUTIVOS FORDISTA/TAYLORISTA E TOYOTISTA. Colóquio Internacional De Educação, 1(1). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/coloquiointernacional/article/view/1201

Edição

Seção

Eixo 1 - Estado e Políticas Públicas de Educação