@article{Amthauer_CARVALHO_MIORELLI_BERVIG_SANSIGOLO_SCANDOLARA_2020, title={VULNERABILIDADES SOCIAIS E DE SAÚDE DA POPULAÇÃO PRIVADA DE LIBERDADE}, volume={5}, url={https://periodicos.unoesc.edu.br/apeusmo/article/view/27033}, abstractNote={<p>Introdução: No Brasil, as punições começaram a ser modificadas em 1824, onde foram banidas as punições rígidas como o açoite a tortura, ferro quente<br>e outras punições severas e desumanas, sendo instituídas ações que visassem a higiene e a separação dos presos por crimes cometidos. Todavia, há<br>controvérsias quanto a qualidade no sistema carcerário brasileiro, onde a maioria dos presídios evidenciam péssimas condições de higiene, má<br>alimentação, superlotação e falha na assistência à saúde. Objetivo: Conhecer a situação de vulnerabilidades social e de saúde as quais a<br>população privada de liberdade está exposta. Metodologia: Trata-se de um trabalho acadêmico do Curso de Enfermagem, durante a disciplina de<br>Prática Integrativa VIII, realizado em dezembro de 2020. Foi realizado um levantamento de artigos científicos, com base de dados da Scientific<br>Electronic Library Online (SCIELO). Resultados: As prisões brasileiras, de modo geral, são caracterizadas por insalubridade, superlotação, confinamento permanente, violência e falta de investimentos governamentais. Fatores estruturais precários, aliados à má-alimentação, ao sedentarismo, ao uso<br>exacerbado de drogas, ás precárias condições de higiene, dentre outros, refletem drasticamente nas condições de saúde dos indivíduos privados de<br>liberdade. Conclusão: É notável refletir sobre o fato de que as pessoas privadas de liberdade, independentemente do que as levou a essa condição,<br>têm o direito de desfrutar de assistência à saúde. Afinal, mesmo estando privadas de liberdade, preservam todos direitos humanos pertinentes à sua<br>cidadania.</p>}, journal={Anuário Pesquisa e Extensão Unoesc São Miguel do Oeste}, author={Amthauer, Camila and CARVALHO, Jennifer Guerra de and MIORELLI, Michel Júnior and BERVIG, Tainá Luiza and SANSIGOLO, Patrícia and SCANDOLARA, Stephani Zancanaro}, year={2020}, month={dez.}, pages={e27033} }