APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO URBANO COMO LEGITIMAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
sociabilidade empregada no município de Chapecó, Santa Catarina.
Resumo
Segundo o Dicionário Aurélio (1986) urbano vem do Latim, “urbanus” significa “pertencente à cidade”. O meio urbano está associado à vida na cidade, os indivíduos que nela habitam, suas edificações e espaços de usufruto coletivo e privado. Busca-se então através de uma pesquisa bibliográfica, entender como surgiu a problemática da dinâmica social em meio ao modo de urbanização capitalista desregrada. Elucida-se também um levantamento teórico sobre o papel social dos espaços públicos através de estudos de caso em Chapecó - SC, evidenciando estratégias encontradas para a manutenção e vitalidade destes espaços. Demostrando como tais questões estão conectadas ao modo de uso e a relação para com a comunidade; quando comparado uso e aproporiação de praças, parques urbanos e espaços públicos, entende-se a importância social desses locais como uma ferramenta pública de democratização das suas cidades. Assim para a viabilidade de manutenção desses equipamentos, necessidade de assegurar acesso livre e democratização aponta-se um novo papel ao Estado como um agente direto e funcional, rompendo com submissão aos interesses privados, universalizando o direito à cidade junto a políticas públicas.
Palavras-chave: Espaço Público. Apropriação Pública. Políticas Públicas.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à Editora Unoesc o direito da publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.