Organização espacial para a vida em comunidade nas moradias estudantis

Autores

  • Paloma Lissa Dal Prá
  • Jaqueline Taube Universidade do Oeste de Santa Catarina

Palavras-chave:

Moradia estudantil, Organização espacial, Vida em comunidade

Resumo

Desde o surgimento das universidades, houve a necessidade de deslocamento dos estudantes das suas cidades de origem até os centros onde as universidades são instaladas. Atualmente, esse deslocamento continua acontecendo, fazendo com que as pessoas busquem universidades fora de sua cidade, estado ou país para frequentar cursos superiores, e muitos desses estudantes optam por fixar moradia na cidade onde a universidade está instalada, em razão da distância ou dificuldade de deslocamento no dia a dia. Dessa forma, muitas universidades disponibilizam moradias estudantis para estudantes oriundos de outras cidades, facilitando o seu estabelecimento e adaptação à nova vida distante do seio familiar. Diante disso, essa pesquisa buscou conhecer as moradias estudantis de alguns países da Europa e dos Estados Unidos e de algumas regiões do Brasil, a fim de compreender sua organização espacial e como esta contribui para o desenvolvimento do senso de comunidade entre os estudantes moradores e, consequentemente, a sua adaptação a essa nova etapa da vida acadêmica.

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Biografia do Autor

Paloma Lissa Dal Prá

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus de São Miguel do Oeste (2018)

Jaqueline Taube, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade Brasileira (2011); Mestre em Arquitetura e Urbanismo (Metodologia de Projeto) pela Universidade Estadual de Londrina (2015); Professora em tempo integral dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil da Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus de São Miguel do Oeste

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Publicado

2019-06-28

Como Citar

Lissa Dal Prá, P., & Taube, J. (2019). Organização espacial para a vida em comunidade nas moradias estudantis. Unoesc & Ciência - ACSA, 10(1), 27–36. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/acsa/article/view/16565