ANÁLISE ECONÔMICA DO PLANALTO AO EXTREMO-OESTE CATARINENSE

Autores

  • Aryane Spadotto Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus Xanxerê
  • Dalini Dalla Nora Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus Xanxerê
  • Elisa Cristina Lopez Turella Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus Xanxerê
  • Ivana Karine Aver Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus Xanxerê
  • Tiago Nazario de Wergenes Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus Xanxerê

Resumo

Para entender a economia atual de Santa Catarina é fundamental conhecer a história desse Estado, já que ela reflete os acontecimentos atuais. Por diversos motivos, cada região desenvolveu sua economia de forma mais ou menos independente uma da outra, o que tornou a economia do Estado mais diversificada, com graus de desenvolvimento diferentes em cada região, tendo como característica marcante a presença de capital local, o que a torna forte e influente no cenário nacional. Atualmente, a indústria catarinense é formada por vários fatores, tendo destaque os setores agroindustrial, têxtil, madeireiro, metal-mecânico, carbonífero, entre outros. No interior do Estado, alguns aglomerados de indústrias formam Arranjos Produtivos Locais (APLs), como a produção de leite, no oeste, a indústria madeireira e metal-mecânica, no meio-oeste, móveis no planalto norte, entre outras, ligadas principalmente à agroindústria e à indústria da madeira. Esses tipos de aglomerados caracterizam os locais onde estão e contribuem para o seu desenvolvimento. No entanto, vários setores tornam esses ramos da indústria mais fortes ou mais fracos, e isso repercute no desenvolvimento das regiões onde se encontram.

Palavras-chave: Economia. Arranjos produtivos locais. Desenvolvimento.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2015-11-27

Como Citar

Spadotto, A., Dalla Nora, D., Lopez Turella, E. C., Aver, I. K., & Nazario de Wergenes, T. (2015). ANÁLISE ECONÔMICA DO PLANALTO AO EXTREMO-OESTE CATARINENSE. Unoesc & Ciência - ACSA, 6(2), 171–178. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/acsa/article/view/7593