MÃES PRIMÍPARAS: VIVÊNCIA DO PROCESSO DE INSERÇÃO DO FILHO NA CRECHE

Autores

  • Simone Balbinot Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Scheila Beatriz Sehnem

Resumo

O nascimento de um filho sempre causa transformações dentro do contexto familiar, principalmente quando, após os primeiros meses, a mulher retorna ao mercado de trabalho, o que acaba exigindo novas opções de cuidados para o bebê e crianças pequenas. Entre essas opções a mais frequente é a creche, instituição que vem auxiliar essas mães durante o período em que estão trabalhando. O objetivo desta pesquisa foi identificar o perfil sociodemográfico dessas mães, os sentimentos que surgem durante o processo de separação mãe-bebê e quais as suas crenças a respeito dessa rede de apoio. Participaram deste trabalho de investigação, em forma de entrevista semiestruturada, oito mães primigestas, cujos bebês ingressaram na creche durante o primeiro ano de vida. A partir da análise dos dados foi possível perceber a dificuldade e a insegurança das mães no momento da separação quando da inserção do filho na creche, mas, principalmente, a preocupação e a expectativa destas no que se refere aos cuidados que a instituição disponibilizará aos seus filhos. Ao mesmo tempo, pode-se perceber que esse comportamento se manifestou somente na fase inicial de adaptação do menor, que a acessibilidade delas à instituição e aos profissionais que ali trabalham transmitiu segurança e confiança a essas mães.

Palavras-chave: Mães. Creche. Sentimentos. Crenças. 

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Publicado

2015-06-23

Como Citar

Balbinot, S., & Sehnem, S. B. (2015). MÃES PRIMÍPARAS: VIVÊNCIA DO PROCESSO DE INSERÇÃO DO FILHO NA CRECHE. Unoesc & Ciência - ACHS, 6(1), 75–82. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/achs/article/view/6557