Estigma da prostituição no uso de substâncias psicoativas versus doenças sexualmente transmissíveis: revisão integrativa

Autores

  • Gilson Kohler Instituto Virmond
  • Sara Massuqueto

Resumo

O objetivo neste trabalho foi contextualizar a relação do uso e do abuso de substâncias psicoativas com a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) na prostituição. A metodologia utilizada foi a revisão integrativa da literatura. Para guiar a pesquisa, formulou-se a seguinte pergunta: qual a relação entre a prostituição, o uso abusivo de álcool e outras substâncias psicoativas e o contágio por doenças sexualmente transmissíveis? Após avaliar e sintetizar os resultados, concluiu-se que as prostitutas iniciaram sua vida na prostituição muito cedo. O contato com as substâncias psicoativas ocorreu sucessivamente nas ruas ou em lugares fechados (boates e casas de shows), e isso fez com que elas se tornassem dependentes. Sob o uso principalmente do álcool, ficam suscetíveis a realizar a prática sexual sem prevenção e contrair ou transmitir uma DST a seus parceiros.

Palavras-chave: Dependente de substância psicoativa. Prostituição. Doenças sexualmente transmissíveis.

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Publicado

2017-06-05

Como Citar

Kohler, G., & Massuqueto, S. (2017). Estigma da prostituição no uso de substâncias psicoativas versus doenças sexualmente transmissíveis: revisão integrativa. Unoesc & Ciência - ACBS, 8(1), 51–58. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/acbs/article/view/12551