TY - JOUR AU - Balzan, Balzan Anna Christina AU - Soffiatti Demari, Demari Talita AU - Dallanora, Dallanora Lea Maria PY - 2015/09/01 Y2 - 2024/03/29 TI - PREVALÊNCIA DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR EM PACIENTES PORTADORES DE PRÓTESE TOTAL ATENDIDOS NAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – UNOESC JF - Ação Odonto JA - AO VL - 3 IS - 1 SE - Categoria TCC DO - UR - https://periodicos.unoesc.edu.br/acaodonto/article/view/7170 SP - 38 AB - <p>A articulação temporomandibular (ATM) é a única articulação móvel do crânio. Essa articulação pode apresentar patologias, que podem ser definidas como um conjunto de condições disfuncionais e/ou dolorosas que envolvem os músculos da mastigação, as ATMs e suas estruturas associadas, ou seja, está relacionada com o desequilíbrio do sistema estomatognático. No presente trabalho, procurou-se estimar a prevalência de disfunção temporomandibular em pacientes portadores de prótese total (PT) atendidos nas clínicas odontológicas da Unoesc, aplicando o questionário RDC eixo II. O estudo consta de uma amostra de 54 pacientes, sendo eles 35 usuários de PT unimaxilar e 19 usuários de PT bimaxilar que responderam o questionário, e o exame clínico foi feito por dois examinadores calibrados pelo índice kappa. Os dados obtidos foram analisados por meio do algoritmo resolutivo da RDC eixo II. A análise das questões por intermédio do algoritmo resultou que 38 pacientes (71% da amostra) eram portadores de DTM (muscular, articular ou degenerativa), porém não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos. A análise da forma de utilização (modo contínuo ou remover à noite) resultou em que 75% da amostra (Grupo I e Grupo II) utilizam a prótese de maneira contínua, porém, observa-se uma tendência à significância estatística em relação ao comprometimento muscular nos dois grupos. Ao relacionar o tempo de uso de prótese (até 5 anos ou mais de 5 anos) com a presença de DTM, observa-se que a prevalência numérica aparece nos pacientes que usam prótese há mais de 5 anos em relação ao comprometimento articular e a processos degenerativos. Podemos concluir que o uso de PT (uni ou bimaxilar) foi um fator significativo para a presença de DTM, e que o tipo de alteração foi maior em relação ao comprometimento muscular.</p><p>Palavras-chave: Articulação temporomandibular. Disfunção temporomandibular. Prótese total.</p> ER -