TY - JOUR AU - Peixoto, Jéssica Gabrieli Terra AU - Nasilowski, Mariana AU - Kaiper, José Luis AU - Assmann, Gabriela Aguiar AU - Massocco, Vanessa AU - Imanishi, Soraia Almeida Watanabe AU - Dirschnabel, Acir José AU - Muniz, Marcelo da Silva PY - 2018/09/11 Y2 - 2024/03/29 TI - Instalação de implante em fase corretiva, é possível? JF - Ação Odonto JA - AO VL - 0 IS - 0 SE - Resumo Categoria II DO - UR - https://periodicos.unoesc.edu.br/acaodonto/article/view/17269 SP - AB - <p>O tratamento com implante dentário visa à reabilitação estética e funcional de dentes perdidos, como no caso de dentes que não tiveram ganho clínico de inserção após tratamento ativo de doença periodontal. Dentre as formas para a realização do tratamento, destacam-se duas, a de carga imediata, na qual a adaptação da coroa é logo após o procedimento cirúrgico para colocação do pino, e a convencional, em que é preservado um período após o procedimento, sendo as duas com implantação imediatamente após a realização da exodontia e a colocação de enxerto para correção de defeitos ósseos. O objetivo com o trabalho é analisar os padrões de regeneração óssea em pacientes no estágio de manutenção do tratamento periodontal em ambas as técnicas de implantação imediata. A revisão de literatura foi realizada por meio de artigos selecionados na base de dados Pubmed entre 2010 e 2017, além de livros de Periodontia. Ambas as formas de tratamento mostraram estabilidade do implante, ganho ósseo observado radiograficamente, altas taxas de sucesso e resultados estéticos semelhantes pela avaliação da papila interdental. Os resultados sugerem que não há vantagem adicional para a abordagem convencional em relação à de carga imediata em pacientes periodontalmente comprometidos. A técnica convencional proporciona um desconforto superior ao paciente, uma vez que a prótese será adaptada ao implante somente três meses após a colocação cirúrgica do pino. Todavia, a colocação imediata do implante após a extração não é possível em todos os casos. Muitos fatores influenciam no resultado da realização de um implante. Deve-se considerar a estabilidade primária conseguida no momento da colocação cirúrgica, a estabilidade secundária obtida com o passar da cicatrização, além da qualidade e da quantidade de osso disponível para a ancoragem em um local específico. Ainda, a saúde física e mental do paciente não deve ser negligenciada, assim como fatores de risco e contraindicações.</p>Palavras-chave: Implante. Osso alveolar. Regeneração. Periodontia. ER -