@article{Nardi_Branco_Cima Smialoski_de Oliveira_Bortolli_2015, title={ANTIASMÁTICOS: AGONISTAS β2-ADRENÉRGICOS E METILXANTINAS}, volume={3}, url={https://periodicos.unoesc.edu.br/acaodonto/article/view/7148}, abstractNote={<p class="Padro">Asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, associada à hipersensibilidade, que apresenta episódios de chiados, falta de ar, sensação de aperto no peito e tosse. As crises asmáticas podem ser precipitadas por exercícios físicos, distúrbios emocionais, inalação de ar frio ou de agentes irritantes e exposição a alérgenos específicos, como salicilatos e sulfitos. A maior preocupação no atendimento odontológico do paciente asmático deve ser a prevenção da crise aguda de asma. Por meio de um levantamento bibliográfico nas bases de dados SciELO, MEDLINE e BBO, são apresentados o mecanismo de ação, os efeitos terapêuticos e as implicações para a odontologia de duas classes de antiasmáticos: os agonistas β2-adrenérgicos e as metilxantinas. Os agonistas β2-adrenérgicos são catecolaminas estruturalmente modificadas que permitem o aumento da seletividade para estimular os receptores adrenérgicos β2 pulmonares; há dois tipos desses agonistas: os de ação curta, com efeitos broncodilatadores de 4 e 6 horas (Salbutamol – Aerolin®), e os de ação prolongada, com efeitos broncodilatadores e broncoprotetores, que duram 12 horas (Salmeterol – Serevent®). As metilxantinas são substâncias alcaloides com capacidade de relaxar a musculatura lisa, notavelmente a brônquica, por meio da inibição da fosfodiesterase, e são representadas pela Teofilina (Teolong®) e pela Aminofilina (Aminolex®). O cirurgião-dentista deve considerar as implicações que podem ser geradas dentro do consultório odontológico, solicitando ao paciente que traga o nome das medicações em uso e sua bombinha de asma como precaução, em caso de manifestações da doença. Em pacientes asmáticos alérgicos aos sulfitos, evita-se o emprego de anestésicos locais com epinefrina, e para asmáticos alérgicos aos salicilatos, deve-se evitar a prescrição de anti-inflamatórios não esteroidais, pelo risco de sensibilidade cruzada e desencadeamento de uma crise aguda. O cirurgião-dentista deve estar atento a exacerbações de emergência que possam ocorrer durante a consulta, e estar preparado para controlá-las ou para encaminhar seu paciente ao pronto-atendimento.</p><p class="Padro">Palavras-chave: Asma. Antiasmáticos. Broncodilatadores.</p>}, number={1}, journal={Ação Odonto}, author={Nardi, Anderson and Branco, Caroline Aparecida and Cima Smialoski, Alessandra and de Oliveira, Bianca and Bortolli, Luana Aparecida}, year={2015}, month={set.}, pages={10} }